Richard P. Feynman foi um prolífico físico teórico, ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1965, e que participou da equipe de cientistas que desenvolveu a bomba atômica utilizada pelos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. Após a guerra, atuou praticamente todo o resto da vida como professor universitário. Feynman era conhecido por ser um sujeito muito animado e divertido. Uma das biografias que escreveu é o livro "Só pode ser brincadeira, Sr. Feynman!", no qual conta as diversas histórias curiosas e engraçadas que vivenciou desde a infância, bem como seu jeito irreverente de estudar física (que incluía frequentar casas de strip-tease e estudar escrevendo nas toalhas de papel das mesas). Nessa obra, no capítulo intitulado "O americano, outra vez!", Feynman conta de suas aventuras no Brasil, O físico esteve no país por duas vezes, entre 1951 e 1952, sendo que na segunda oportunidade ficou cerca de dez meses, lecionando na Universidade Federal do Rio de Janeiro. ...
Percy Spencer foi um engenheiro que trabalhava na Raytheon Company, um conglomerado de empresas do ramo de armamento e equipamentos eletrônicos, tanto para uso comercial quanto militar. Spencer atuava na pesquisa de sistemas de radares e microondas, e, em determinado experimento, percebeu que um chocolate em seu bolso havia quase derretido. Ao analisar melhor a situação, resolveu repetir a experiência submetendo grãos de pipoca às microondas, o que fez os grãos estourarem. A partir destas descobertas, Spencer logo desenvolveria o forno microondas. Oscar Minkowski e Joseph von Mehring, dois médicos alemães, também gostavam de realizar experimentos. Em um deles, removeram o pâncreas de um cão para verificar se o mesmo interferia em sua digestão. O que perceberam foi que a urina expelida pelo animal estava atraindo muitas moscas. Ao examinar melhor, notaram que o cãozinho estava excretando muito açúcar. Concluíram então que o pâncreas possuía alguma substância que seria responsável pela a...